CERTRA – Valorização dos Cereais Tradicionais
O projeto CERTRA foca-se na valorização de cereais tradicionais como trigo, centeio e milho, promovendo produtos de valor acrescentado para aumentar a sua visibilidade e apreciação junto dos consumidores.
Desenvolvimento de Cadeias de Valor de Cereais Tradicionais para uma Alimentação Sustentável em Portugal.
O projeto CerTra aborda a dieta Mediterrânica e o levantamento de populações tradicionais de trigo, centeio e milho, caraterização, identificação de estratégias de comunicação, de promoção e de sensibilização para a importância do consumo destes cereais.
OBJETIVOS
- Promover Cereais Locais: Incentivar o uso de cereais tradicionais e a agricultura biológica.
- Autenticidade e Qualidade: Analisar características dos cereais e garantir a autenticidade dos produtos.
- Estratégias de Mercado: Desenvolver formas de promover o consumo de cereais tradicionais.
- Educar e Sensibilizar: Informar sobre a importância destes cereais na dieta mediterrânica.
METODOLOGIA
- Análise e Promoção: Estudo das populações tradicionais e das suas propriedades para produtos alimentares.
- Campanhas de Comunicação: Sensibilizar o público sobre os benefícios dos cereais tradicionais.
PARCERIAS
O projeto é liderado pelo Instituto Politécnico de Bragança, que colabora em parceria com diversas entidades. Entre os parceiros destacam-se a CNA – Confederação Nacional da Agricultura, o INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P., o IPC – Instituto Politécnico de Coimbra, o IPL – Instituto Politécnico de Leiria, a ADER-SOUSA – Associação de Desenvolvimento Rural das Terras do Sousa, a Empresa Municipal do Ambiente de Cascais, a Moagem Duarte & Amélia, Lda. e a New Organic Planet, Lda. Essa colaboração multidisciplinar visa promover a pesquisa e o desenvolvimento de soluções inovadoras para os desafios enfrentados no setor agrícola e promover práticas sustentáveis de produção e gestão ambiental.
RESULTADOS ESPERADOS
- Desenvolver Cadeias de Valor: Produtos que atendem às preferências dos consumidores.
- Aumentar a Acessibilidade: Variedades de cereais adaptadas às condições regionais.
- Criar Redes de Conhecimento: Estabelecer redes para a troca de experiências entre agricultores e consumidores.
- Promover Sustentabilidade: Contribuir para a sustentabilidade agrícola e a segurança alimentar.
OBJETIVOS
- Promover Cereais Locais: Incentivar o uso de cereais tradicionais e a agricultura biológica.
- Autenticidade e Qualidade: Analisar características dos cereais e garantir a autenticidade dos produtos.
- Estratégias de Mercado: Desenvolver formas de promover o consumo de cereais tradicionais.
- Educar e Sensibilizar: Informar sobre a importância destes cereais na dieta mediterrânica.
METODOLOGIA
- Análise e Promoção: Estudo das populações tradicionais e das suas propriedades para produtos alimentares.
- Campanhas de Comunicação: Sensibilizar o público sobre os benefícios dos cereais tradicionais.
PARCERIAS
O projeto é liderado pelo Instituto Politécnico de Bragança, que colabora em parceria com diversas entidades. Entre os parceiros destacam-se a CNA – Confederação Nacional da Agricultura, o INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P., o IPC – Instituto Politécnico de Coimbra, o IPL – Instituto Politécnico de Leiria, a ADER-SOUSA – Associação de Desenvolvimento Rural das Terras do Sousa, a Empresa Municipal do Ambiente de Cascais, a Moagem Duarte & Amélia, Lda. e a New Organic Planet, Lda. Essa colaboração multidisciplinar visa promover a pesquisa e o desenvolvimento de soluções inovadoras para os desafios enfrentados no setor agrícola e promover práticas sustentáveis de produção e gestão ambiental.
RESULTADOS ESPERADOS
- Desenvolver Cadeias de Valor: Produtos que atendem às preferências dos consumidores.
- Aumentar a Acessibilidade: Variedades de cereais adaptadas às condições regionais.
- Criar Redes de Conhecimento: Estabelecer redes para a troca de experiências entre agricultores e consumidores.
- Promover Sustentabilidade: Contribuir para a sustentabilidade agrícola e a segurança alimentar.
Saiba tudo na página do CERTRA.
