O chefe de fila é o Instituto Politécnico de Bragança, contando a parceria ainda com a Confederação Nacional da Agricultura, a New Organic Planet Lda, o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, o Instituto Politécnico de Coimbra, o Instituto Politécnico de Leiria, a Empresa Municipal do Ambiente de Cascais e a Moagem Duarte & Amélia, Lda, empresa de moagem de Paredes.

O projecto visa o desenvolvimento da cadeia de valor dos cereais tradicionais, produção, transformação, comercialização e consumo, de forma a contribuir para uma alimentação sustentável em Portugal.

Todos os parceiros serão chamados a concretizar uma agenda de educação, informação, e sensibilização para o papel do cereal e seus produtos na sustentabilidade de Portugal, na construção de uma sociedade mais responsável, saudável e solidária, de forma a projetar os resultados do projeto. As regiões de intervenção neste projeto (trigo nas regiões da Madeira, Trás-os-Montes, Oeste e Alentejo; centeio em Trás-os-Montes e Beira Interior; e, milho nas regiões da Madeira, Minho e Beiras) servirão de exemplo para abordar os processos de adaptação que se podem repercutir igualmente nas restantes regiões, de modo a incrementar a produção de cereais em Portugal.

O  contrato de financiamento, no valor de 751.945,93€, foi assinado no passado dia 25 de janeiro pelo presidente do Instituto Politécnico de Bragança e o governo.